Quanto tempo levaria para teletransportar um ser humano?

Os dados transferíveis de um ser humano seriam representados pelos pares de DNA que formam os genomas de cada célula. [Imagem: Konrad Summers/Wikimedia Commons]

Novos recordes de teletransporte quântico têm sido batidos regularmente. Mas teletransportar fótons é uma coisa, e teletransportar objetos grandes - um ser humano por exemplo - é outra bem diferente. Contudo, os recentes avanços nos experimentos já permitem fazer uma pergunta básica: quanto tempo e energia seriam necessários para enviar os dados para se teletransportar um ser humano? Quatro estudantes de física da Universidade de Leicester, no Reino Unido, aceitaram o desafio e fizeram os cálculos. Apesar das muitas aproximações necessárias, eles concluíram que a energia necessária para teletransportar as informações pretensamente necessárias para reconstruir uma pessoa vai depender da largura de banda - quanto maior a pressa, maior será o consumo de energia. Bits humanos Os estudantes investigaram o teletransporte de uma pessoa a partir de um local na superfície da Terra para um ponto específico em uma órbita circular diretamente acima. Para iniciar o teletransporte, cada ser humano a ser teletransportado teria que ser traduzido em termos de dados transferíveis. Em um nível básico, os estudantes assumiram que os dados transferíveis de um ser humano seriam representados pelos pares de DNA que formam os genomas em cada célula. Os dados totais para cada célula humana somariam cerca de 1010 bits. Como era muita informação, o grupo assumiu que as informações de uma célula seriam suficientes para reconstruir qualquer outro tipo de célula no corpo. Mas o cérebro exigiria mais cuidado, presumem eles. Assim, por via das dúvidas, acharam melhor teletransportar o cérebro célula por célula. Isso elevou a quantidade de informações a serem transmitidas para cerca de 2,6 x 1042 bits.
Experimentos já demonstraram que a ação fantasmagórica à distância é, no mínimo, 10.000 vezes mais rápida que a luz, podendo até mesmo ser instantânea.
Rompendo as premissas De posse da quantidade de bits representativos de um ser humano, faltava calcular o tempo necessário para teleportar a pessoa para o espaço. Assumindo que a largura de banda disponível estaria ao redor de 30 GHz, o teletransporte de um ser humano levaria 4,85 x 1015 anos. Como se calcula que o Universo tenha cerca de de 14 bilhões de anos (14 x 109 anos de idade), levaria cerca de 350 mil vezes mais do que a idade do Universo para teletransportar a informação de uma única pessoa. Assim, com base apenas nesses dados bastante básicos, provavelmente seria mais rápido ir andando do que esperar pela construção de uma máquina de teletransporte. Contudo, o estudo de fenômenos ainda pouco compreendidos, como a chamada ação fantasmagórica à distância, tem mostrado que a largura de banda para transmissão de bits sequenciais pode estar para o teletransporte assim como entalhar caracteres em pedras está para a edição de textos em um computador - ou talvez mais do que isso. Além disso, protocolos de teletransporte que já começam a ser desenvolvidos mostram possibilidades de otimização suficientes para, em breve, testar o conceito em uma transmissão real para o espaço - por enquanto, apenas com fótons. Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias Com informações da Universidade de Leicester - 13/08/2013
Bibliografia:Teleportation Declan Roberts, James Nelms, David Starkey, Suzanne Thomas Journal of Physics Special Topics Vol.: 11, No 1 https://physics.le.ac.uk/journals/index.php/pst/article/view/558

Cloud Computing e a “extinção dos CIOs”

Uma pesquisa publicada pela Getronics, intitulada “The changing role of the CFO” veio nos últimos meses esquentar a discussão que já está se tornando habitual nas rodas de conversa de TI. Como numa profecia desastrosa seus números relevam que os CIO´s possivelmente se extinguirão dentro de cinco anos. O motivo? A entrada do Cloud Computing e a possível “dificuldade desses profissionais se reinventarem”. Segundo a pesquisa, os funcionários do setor acreditam que o crescimento da oferta dos serviços em nuvem, usado por um quinto das empresas, e o modelo de pagamento por uso seriam os fatores que levariam ao desparecimento desse modelo e logo, a gerência do CIO. A notícia boa é que a visão da tecnologia como uma “utility”, relacionada a outras áreas pode ser o próximo destino desse profissional. Segundo os números da pesquisa, mais da metade dos entrevistados acredita que a fusão mais provável sera com o departamento financeiro, e no Brasil muitos apostam que o posto irá se transformar em funções como CIO/diretor de marketing ou CIO/diretor de operações. Quatro em cada 10 executivos ouvidos acreditam que o cargo estará sujeito às decisões econômicas, acima das técnicas. Apesar do papel do CIO estar mudando rapidamente, é fato que a possível ausência desses profissionais qualificados em alto cargos num futuro “próximo” pode ser um tiro no pé das empresas. O Cloud Computing abriu um mundo de oportunidades e está revolucionando o planejamento estratégico das empresas, basta agora saber aproveitar as oportunidades, mesmo que para isso seja preciso se reinventar. http://futurecom.com.br/blog/cloud-computing-e-a-extincao-dos-cios/  

Machine-to-Machine (M2M) Communications

Machine to Machine ou Comunicações M2M é um novo conceito de negócio nascido a partir da tecnologia de telemetria original ou telemetry technology, usado para transmissão automática e medição de dados de fontes remotas, realizado por meios como rádio e fios. O Machine to Machine literalmente “de máquina para máquina” utiliza tecnologias semelhantes àtelemetry technology, porém em versões mais modernas. A principal diferença entre telemetria eM2M são os aspectos comerciais e operacionais, que permitirão ao M2M se disseminar de muitas maneiras. O M2M utiliza as modernas e onipresentes redes PCS para transmitir as suas leituras de dados field-based para um servidor de internet central. A solução M2M é composta por três elementos essenciais: O dispositivo de Campo implantado sem fio (Field-deployed wireless) a rede da operadora sem fio e a rede do servidor back-end. A tecnologia Machine to Machine já está desenvolvida e existe como já estivesse por aí há algum tempo. E que é único sobre M2M é o seu tino para negócios, mas para isso é preciso resolver questões fundamentais para o seu sucesso como: serviços de operadoras sem fio, modelos de negócios para ampla penetração de mercado e questões regulamentares para praticamente tudo. O serviços sem fio ou Wireless é um dos links mais importantes na cadeia de operação do M2M. As operadoras precisam estar preparadas para vender uma série de novos planos de dados que acomodem as soluções de negócios exigidas para o modelo, bem como fornecer alguma suportes de segundo ou terceiro escalão. Esses dois itens são exigências que estão sendo cobradas devido  uma demanda cuja expertise está fornecendo serviços de dados para os consumidores. Apesar das diversas tecnologias disponíveis, o M2M as engloba separadamente, de forma a serem combinadas adequadamente, permitindo uma boa implantação no mercado. Isso nos leva ao dilema: Que tecnologia de dados sem fio escolher e, em seguida, Com que portador? As opções são inúmeras e representam uma parte integrante do dinâmico  M2M. Esse novo conceito ainda precisa de aprovação de vários órgãos de gestão no mercado norte-americano, o que inclui também a própria “transportadora”. Apesar de um modem GSM receber um formulário de aprovação do fornecedor para a implantação, uma vez que um fabricante de hardware integre um dispositivo de interface para o modem, a operadora vai exigir a aprovação do novo dispositivo para a subseqüente implantação na rede. Fonte: Stephen Dye (Signum, Inc.), author of End-to-End M2M.Mobile in a Minute from: www.MobileIN.com

Sincronizando o Relógio do Windows com o NTP.br

O NTP é um protocolo para sincronização dos relógios dos computadores, ou seja, ele define um jeito para um grupo de computadores conversar entre si e acertar seus relógios, baseados em alguma fonte precisa de tempo, como os relógios atômicos do Observatório Nacional, que definem a Hora Legal Brasileira, e o NTP.br, através de seus servidores públicos, ajuda a manter seu computador sincronizado com a Hora Legal Brasileira e com o Tempo Universal Coordenado (UTC). No vídeo abaixo veremos um mini tutorial Continue reading