Etapas de um Projeto de Rede (errado)

Um projeto de rede é processo de muitas etapas. Tudo começa com uma conversa com o cliente. Não espere que ele entregue em suas mão um projeto pronto. O que o cliente vai passar são as necessidades dele, o que ele precisa. Você precisa entender isso e transformar em uma solução. O alinhamento com o cliente é o mais importante de tudo. Se ele tem uma ideia errada do que o projeto pode lhe trazer de benefício, isso deve ser explicado no início. Para descontrair, um desenho de como um projeto NÃO deve ser. projeto_de_rede    

Seis atitudes que as empresas esperam dos estagiários

Com a falta de especialistas em TI no mercado, as empresas estão investindo pesado em programas de estágio para formar novos talentos. Elas querem contratar sangue novo mas segundo consultores, esses estudantes precisam ter vontade de aprender, saber se comportar no ambiente corporativo e atender as expectativas do empregador. Participar de um programa de estágio requer muito mais que uma simples candidatura. Estudantes que se dedicam no ambiente acadêmico e vão além do que o professor pede em sala de aula adequam-se ao perfil que as empresas estão procurando para atuar como estagiário. “As empresas investem em programas de estágio. Querem candidatos que estejam antenados com o mercado e conectados com a empresa onde irão estagiar. É por isso que os processos são bem criteriosos. Os candidatos a um estágio precisam entender o que as empresas esperam deles”, explica Flávia Queiroz, gerente da Page Talent, unidade de negócios da Page Personnel dedicada ao recrutamento de estagiários e trainees. Veja a seguir seis da especialista para estudantes se darem bem durante o período de estágio: 1- Bom desempenho escolar e comprometimento com a faculdade Não basta fazer uma boa faculdade. É necessário que o candidato se dedique, participe, que absorva conteúdo e desenvolva o raciocínio necessário para aquela disciplina. Durante o processo seletivo, algumas empresas avaliam o coeficiente de rendimento dos candidatos na faculdade. 2- Usar o aprendizado que tem na faculdade a favor da empresa. Trazer sugestões e novidades As universidades sempre estão se atualizando em relação às tendências do mercado. Logo, os estudantes também. É importante que o candidato aproveite o que aprende e o que vê de novidade na faculdade para aplicar no seu trabalho. 3- Participar de atividades acadêmicas como Empresas Juniores e Diretórios acadêmicos Este é o primeiro contato que o candidato pode ter com o mundo corporativo. Apesar de ser uma simulação do mundo corporativo, essas instituições trabalham em cima de metas, tem níveis hierárquicos definidos e plano de carreira. É uma ótima oportunidade de começar a desenvolver algumas competências e também a começar a entender com quais áreas se identifica. 4- Atividades complementares ou extra curriculares como pesquisas, monitoria, idiomas, palestras e outras atividades que contribuam para seu desenvolvimento Aproveite o tempo livre que você tem nos primeiros anos da faculdade para se envolver em atividades que colaborarão com o seu desenvolvimento. Isso demonstra seu interesse em participar de projetos e que você investe em você mesmo. 5- Aproveitar os trabalhos acadêmicos para simular uma vivencia profissional Leve seus trabalhos acadêmicos a sério! Aproveite para desenvolvê-los da forma mais profissional possível. Consulte seus professores que também trabalham em empresa, ouça a opinião deles. Se for um trabalho que tem espaço para fazer consulta em alguma empresa, faça isso. Ligue para a empresa, peça informações, eventualmente até uma reunião. 6- Aproveitar o momento para conhecer as possibilidades de área de atuação e de carreira Em pouco tempo você será elegível a concorrer a uma vaga de estágio. Aproveite para se descobrir, para identificar as áreas que tem afinidades. Procure entender o mercado e as áreas de uma empresa. Converse com colegas e familiares que já trabalham, aproveite o contato com os professores para entender a diferença entre as áreas e as responsabilidades de cada uma delas. No momento em que for concorrer a uma vaga de estágio, é importante que a empresa perceba que você sabe o que quer. De: http://computerworld.com.br/carreira/2014/05/07/seis-atitudes-que-as-empresas-esperam-dos-estagiarios/

Relação dos Games na vida Profissional

gamers

Courtesy of ProtonMedia

Ao selecionar alguns arquivos para publicação no site, deparei-me com uma monografia bastante interessante, embora não tenha muita relação com os assuntos tratados por aqui. O trabalho apresenta algumas relações entre os tipos de games e seus jogadores no ambiente profissional. Algumas características necessárias e desenvolvidas pelos gamers podem e são também aplicadas no dia-a-dia e principalmente no trabalho. Gostei muito da abordagem e resolvi compartilhar com vocês. Vejam em nossa seção de apostilas: AQUI

Quanto tempo levaria para teletransportar um ser humano?

Os dados transferíveis de um ser humano seriam representados pelos pares de DNA que formam os genomas de cada célula. [Imagem: Konrad Summers/Wikimedia Commons]

Novos recordes de teletransporte quântico têm sido batidos regularmente. Mas teletransportar fótons é uma coisa, e teletransportar objetos grandes - um ser humano por exemplo - é outra bem diferente. Contudo, os recentes avanços nos experimentos já permitem fazer uma pergunta básica: quanto tempo e energia seriam necessários para enviar os dados para se teletransportar um ser humano? Quatro estudantes de física da Universidade de Leicester, no Reino Unido, aceitaram o desafio e fizeram os cálculos. Apesar das muitas aproximações necessárias, eles concluíram que a energia necessária para teletransportar as informações pretensamente necessárias para reconstruir uma pessoa vai depender da largura de banda - quanto maior a pressa, maior será o consumo de energia. Bits humanos Os estudantes investigaram o teletransporte de uma pessoa a partir de um local na superfície da Terra para um ponto específico em uma órbita circular diretamente acima. Para iniciar o teletransporte, cada ser humano a ser teletransportado teria que ser traduzido em termos de dados transferíveis. Em um nível básico, os estudantes assumiram que os dados transferíveis de um ser humano seriam representados pelos pares de DNA que formam os genomas em cada célula. Os dados totais para cada célula humana somariam cerca de 1010 bits. Como era muita informação, o grupo assumiu que as informações de uma célula seriam suficientes para reconstruir qualquer outro tipo de célula no corpo. Mas o cérebro exigiria mais cuidado, presumem eles. Assim, por via das dúvidas, acharam melhor teletransportar o cérebro célula por célula. Isso elevou a quantidade de informações a serem transmitidas para cerca de 2,6 x 1042 bits.
Experimentos já demonstraram que a ação fantasmagórica à distância é, no mínimo, 10.000 vezes mais rápida que a luz, podendo até mesmo ser instantânea.
Rompendo as premissas De posse da quantidade de bits representativos de um ser humano, faltava calcular o tempo necessário para teleportar a pessoa para o espaço. Assumindo que a largura de banda disponível estaria ao redor de 30 GHz, o teletransporte de um ser humano levaria 4,85 x 1015 anos. Como se calcula que o Universo tenha cerca de de 14 bilhões de anos (14 x 109 anos de idade), levaria cerca de 350 mil vezes mais do que a idade do Universo para teletransportar a informação de uma única pessoa. Assim, com base apenas nesses dados bastante básicos, provavelmente seria mais rápido ir andando do que esperar pela construção de uma máquina de teletransporte. Contudo, o estudo de fenômenos ainda pouco compreendidos, como a chamada ação fantasmagórica à distância, tem mostrado que a largura de banda para transmissão de bits sequenciais pode estar para o teletransporte assim como entalhar caracteres em pedras está para a edição de textos em um computador - ou talvez mais do que isso. Além disso, protocolos de teletransporte que já começam a ser desenvolvidos mostram possibilidades de otimização suficientes para, em breve, testar o conceito em uma transmissão real para o espaço - por enquanto, apenas com fótons. Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias Com informações da Universidade de Leicester - 13/08/2013
Bibliografia:Teleportation Declan Roberts, James Nelms, David Starkey, Suzanne Thomas Journal of Physics Special Topics Vol.: 11, No 1 https://physics.le.ac.uk/journals/index.php/pst/article/view/558

E-book gratuito DDoS for Dummies

9781118182796_220x340Este livro prepara você com o conhecimento e a compreensão necessária para defender as suas redes contra o Distributed Denial-of-Service (DDoS) . Descubra como e por que os ataques DDoS têm emergido como uma das principais ameaças cibernéticas de hoje. Livro disponível gratuitamente de forma legal em nossa área de downloads: AQUI  

E-Book Gratuito Introducing Windows Server 2012R2 Preview Release

A Microsoft Press lançou, para download gratuito, o e-book "Introducing Windows 2012 R2 - Preview Release", por Mitch Tulloch, com contribuição da equipe Windows Server da Microsoft®. A literatura apresenta novos recursos e capacidades, com conselhos baseados em cenários de como a plataforma pode satisfazer as necessidades dos negócios e preparar a implantação da nova versão. Disponível em nossa área de downloads: http://www.projetoderedes.com.br/blog/downloads/?did=31

Fibra Ótica ou Fibra Óptica?

A palavra "ótica" se refere ao ouvido, por incrível que possa parecer. Infelizmente uma quantidade muito grande de livros utiliza esta palavra "ótica" como o mesmo sentido da palavra óptica que se refere à visão. ÓTICA E ÓPTICA são duas palavras que possuem significados distintos. Muitos dicionários, por descuido, apresentam a palavra "ótica" como segundo significado da palavra óptica. O objetivo é esclarecer este fato e para isso temos um texto seguinte para ilustrar ETIMOLOGIA DA PALAVRA ÓPTICA. A palavra ÓPTICA, do grego OPTIKÉ, pelo latim OPTICE, significa relativo e pertencente à visão. ÓPTICA é a parte da física que trata das propriedades da luz e da visão. Então, não se esqueça de que para se referir à visão corretamente deve-se utilizar OP. Vejamos a palavra ÓTICA, do grego OTIKÓS, OTÓS, que significa relativo ou pertencente ao OUVIDO, ORELHA. Se você procurar esta palavra em um bom dicionário, verificará que ÓTICA ou ÓTICO estão relacionados aos ouvidos e não a visão. A palavra OTOLOGIA se refere à parte da Medicina que trata dos OUVIDOS e suas doenças. Se a letra P fosse retirada das palavras seguintes, seu sentido mudaria completamente. OPTOMETRIA passaria para OTOMETRIA, que significa medida do ouvido. As palavras OTITE, OTOPATIA, PARÓTICO (perto da orelha), PAROTIDITE (caxumba), OTORRINO e OTORRINOLARINGOLOGISTA (médico especializado no tratamento das doenças do ouvido (OTO), nariz [RIN (O)] e garganta [LARINGO (E)], estão todas relacionadas com o OUVIDO. Desta forma, não use o P, de ÓPTICA, senão todas elas se relacionarão com a visão. Da mesma forma não elimine o P, de ÓPTICA, para não relacionar esta palavra ao ouvido. Então, podemos afirmar que, etimologicamente: • ÓPTICA se refere à VISÃO; • ÓTICA se refere ao OUVIDO. Fonte: http://www.usabilidoido.com.br/otica_visao.html

O principal ativo de sua empresa está devidamente protegido?

Celso Bonilha

Uma preocupação recorrente compartilhada por todos nós, que de alguma forma estamos envolvidos com a tecnologia de informação, é a respeito da proteção dos dados que são gerenciados dentro de nossas áreas. Um pequena provocação, e que provavelmente já deve deixar alguns de nós incomodados ou preocupados, é um simples questionamento – estamos com os nossos dados pessoais seguros? Será que estamos em dia com as cópias de segurança de mensagens e aquelas fotos de família que copiamos para dentro do HD do notebook na correria para liberar espaço da nossa memória da câmera antes de um próximo evento? E se houver algum dano no HD? Aliás, para onde mesmo copiamos? Temos uma rotina de backup para eles? Mudando para o cenário corporativo, obviamente a proteção de dados tem uma dimensão e implicações muito maiores, por trás dela é que temos a garantia da continuidade dos negócios da companhia, e conseguimos evitar os altos custos e dores associados com a perda ou corrupção dos dados que podem acontecer por variados motivos, sejam eles falhas humanas ou de equipamentos, entre outros. Devido a velocidade frenética em que estamos inseridos na Era Virtual, e com demandas crescentes por novas soluções e sistemas, muitas vezes acabamos renegando a análise da proteção de dados da nossa organização para um tempo futuro. E, para simplificarmos, muitas vezes acabamos por tratar todos os dados da mesma maneira, ou aplicando um nível de proteção elevado para dados não críticos, ou protegendo menos do que necessário informações cruciais para a nossa empresa. E mesmo que nossa solução esteja calibrada para o cenário que temos hoje dentro da organização, como nos preparamos para suportar a avalanche de dados que vivenciamos? Será que temos escalabilidade para acompanhar tal crescimento com a solução atual? Outro ponto que muitas vezes não é explicitamente levado em consideração é a repeito da recuperação dos dados em caso de falha. Quanto tempo com a solução atual eu levo para retornar os meus aplicativos, e a minha organização operacional novamente? A famosa dupla RPO/RTO (Recovery Point Objective/Recovery Time Objective) continua satisfazendo as necessidades em constante mudança dos meus negócios? Ou é preciso redesenhar? Atualmente, temos vários componentes para compor uma solução de proteção de dados, como cópias instantâneas no armazenamento primário, backups mais inteligentes com “desduplicação” e replicação dos dados para um ambiente fora da produção. A ciência da proteção dos dados está fundamentada em conhecer muito bem estes dados e categorizá-los conforme sua criticidade para podermos trabalhar na melhor composição de solução com as tecnologias disponíveis no mercado, resultando no melhor custo/benefício para o cenário específico que vivemos. Podemos contar com tecnologias como, por exemplo, a “desduplicação”, que permite uma solução de backup em disco que trabalhe de forma mais eficiente e se torne viável financeiramente, se não para toda a massa de dados, pelo menos para os dados mais críticos – o que aumenta a confiabilidade e a velocidade na gravação e recuperação das informações. Podemos usar este tipo de solução para armazenar os backups por um período de tempo e depois migrar para um ambiente em fita, por exemplo. Soluções para proteger os dados com cópias instantâneas dentro do storage primário permitem que se criem vários pontos de recuperação de dados na linha do tempo e com um consumo baixo de recursos físicos de armazenamento, uma vez que soluções inteligentes permitem que não seja obrigatória a reserva de espaço para as cópias instantâneas, o que possibilita que sejam feitas inúmeras cópias dentro do mesmo ambiente. Outra importante solução, e para a qual já existem alternativas acessíveis no mercado, é o de replicação das informação para um site remoto. É claro que aqui estamos caminhando para uma solução que já pensa em recuperação a desastres e que temos que levar em conta além da tecnologia empregada, todos os processos e pessoas envolvidos. Não basta ter o dado replicado e salvo. O que é fundamental é o conhecimento dos dados dentro do contexto da empresa e, desta forma, baseado na necessidade específica para cada categoria de informação, buscar compor soluções que atendam com melhor custo-benefício a proteção do principal ativo das empresas – as informações. *Celso Bonilha é blogueiro do IT Web http://informationweek.itweb.com.br/

4 estratégias para prosperar em um ambiente de alto estresse

A maioria dos cargos de TI pode ser qualificada como algo ingrato. Quando a infraestrutura de TI está funcionando perfeitamente, ninguém sabe que você está lá. Mas quando algo dá errado ou um projeto não pode avançar devido a um problema técnico, os departamentos de TI começam a ouvir várias coisas e nem sempre da forma mais amigável. Entretanto, o mundo empresarial está completamente dependente da TI para funcionar. A empresa precisa de mais, mais, mais, mas nem sempre tem os orçamentos para atender a essas necessidades. Isso significa que os trabalhadores de TI geralmente precisam fazer a diferença. Juntando tudo isso, essas condições podem criar um ambiente de trabalho muito estressante para o pessoal de TI. Contudo, o estresse não é sempre ruim. Em doses corretas, ele pode ser um bom motivador, mas apenas se for gerenciado de maneira eficiente. Aqui, apresentamos quatro dicas para ajudá-lo a gerenciar o estresse para que possa prosperar sob pressão, em vez de ceder a ela. 1. Relaxe o seu corpo Cabeça estressada se transforma em estresse para o corpo, sempre. Então, a primeira coisa a ser feita para combater sentimentos assustadores de estresse é relaxar o corpo. Reserve um momento para você mesmo. Você está respirando pesado? Seus ombros estão rígidos? Você sente um nó no estômago? Todas essas manifestações físicas são de estresse, e administrar esses sintomas ajudará a aliviar seu estresse mental. Dê uma caminhada e respire um pouco de ar fresco. Sente-se por um momento e dê algumas respiradas profundas. Estique-se. Suba alguns lances de escada. Faça tudo o que puder para realinhar seu corpo e mente para que ambos possam relaxar. 2. Foque sua mente Pensamentos acelerados são outro sintoma de estresse que, se não forem tratados, poderão interferir na produtividade. A maioria dos estresses no local de trabalho resulta de uma combinação de muito trabalho e tempo, recursos ou capacidades insuficientes. Revisar centenas de tarefas e depois ficar pensando em todas elas de uma vez só pode resultar em estases completas. Por onde mesmo você deve começar a fazer as coisas? Quando estiver diante de uma lista de tarefas monolíticas, a melhor coisa a ser feita é foco. Divida as tarefas maiores em menores, mais gerenciáveis. Faça uma lista do que precisa ser feito e priorize. Delegue as tarefas menores. Discuta sua lista de tarefas em voz alta com um gerente ou colega para ajudar a determinar como lidar da melhor maneira possível com ela. (Você ficará surpreso do quanto a carga parecerá menor quando disser isso em voz alta.) Em seguida, foque uma tarefa por vez. Isso garantirá que seus esforços sejam eficientes, em vez de gastar energia ficando estressado e simplesmente não chegar a lugar nenhum. 3. Reveja as expectativas O estresse geralmente surge quando uma pessoa sente que perdeu o controle de uma situação. Devido a circunstâncias inesperadas, não cumprimento dos objetivos, falta de recursos ou qualquer outro fator que faça o projeto ficar fora de controle, a melhor coisa a ser feita primeiro é sentar e repensar a relação recursos/demanda. As expectativas foram corretamente definidas inicialmente? Os novos fatores mudaram significativamente os resultados esperados? Dê uma segunda olhada na escola e no escopo de seu projeto ou carga de trabalho. Reavalie ou redefina o escopo conforme a necessidade. Em seguda, comunique claramente um novo conjunto de expectativas mais razoável. Mas, cuidado aqui. Talvez você precise fazer um backup de suas expectativas reavaliadas. Documente suas reivindicações onde possível e obtenha algumas opiniões de colegas que possam ter o mesmo ponto de vista. 4. Treine seu diálogo interno Nada pode prejudicar mais a sua produtividade do que o seu próprio diálogo interno. Você sabe que aquela pequena voz na sua cabeça que lança negativismo sem mesmo você perceber, diminuindo sua confiança e seu otimismo. Enfrentar uma situação estressante para a qual não se sente preparado apenas gera mais estresse. Lembre-se de que o estresse surge quando os recursos ou as habilidades não correspondem à demanda. Então, se você ficar dizendo a você mesmo que não consegue superar uma situação estressante, certamente você não conseguirá mesmo. Use as estratégias listadas acima para ficar atento à sua voz interna. Acalme-se, foque sua mente no problema e reavalie as expectativas sobre o que é possível. Priorize e enfoque o que pode ser feito agora. Isso pode deixar claro para a sua voz interna que é hora de ela ficar quieta para que você possa voltar ao trabalho. Além disso, isso permitirá que você pense em algo produtivo em vez de na dificuldade que está enfrentando. Você é o seu próprio motivador O estresse não leva a lugar nenhum. E é provável que o ambiente de trabalho atual se torne mais exigente e estressante. Mas mesmo que você não consiga controlar o volume de estresse que enfrenta no ambiente, você poderá controlar como reagir a ele. Gerenciando ativamente seu próprio estresse, retomando o controle da situação e colocando as coisas em perspectiva, você poderá transformar seu estresse no motivador que ele deve ser. Fonte: www.hp.com (HP Technology at Work)