Acesso Remoto
Habilidade de conex�o com uma rede � dist�ncia.
ACK (ACKNOWLEDGEMENT)
Corresponde a uma mensagem que confirma a
recep��o do pacote transmitido.
ACOPLADOR DIRECIONAL
Dispositivo CATV utilizado em redes coaxiais
dividindo o sinal de entrada desigualmente por duas
sa�das. (Ingl. Directional Coupler)
ADAPTADOR DE TERMINAL
Equipamento usado para ligar um TE2 (equipamento
n�o RDIS) ao NT (RDIS). � comum designar este equipamento
pela abreviatura TA. Conforme o tipo de TE2, existem
v�rios tipos de TA, tais como TA V.24, TA X.21, TA V.35,
TA a/b, etc. Por exemplo para ligar um equipamento anal�gico
(telefone, fax, modem, etc.) � RDIS � usado um TA a/b.
(Ingl. TA-Terminal Adapter)
ADM (Add Drop Multiplexor ou Multiplexador de Inser��o/Deriva��o)
Multiplexador que insere ou deriva tr�fego
em um ponto intermedi�rio de uma rota de transmiss�o.
ADPCM (Adaptive Differential Pulse-Code Modulation)
Sistema de codifica��o anal�gico-digital
que funciona em taxas de bits mais baixas que PCM regular
mas ainda preserva a qualidade do sinal original.
ADSL (Asymmetrical Digital Subscriber Line ou Linha
de Assinante Digital Assim�trica) Uma
linha telef�nica com taxas de transmiss�o diferentes
nos dois sentidos; num sentido a velocidade chega a
640 kbps e no outro, a 1544 kbps ou mais.
ADSU (ATM Data Service Unit) Dispositivo
DCE usado como interface de um circuito ATM.
ADTF (ACR Decrease Time Factor) No
ATM, o tempo permitido entre c�lulas RM antes que ACR
seja acrescido para ICR. A taxe � de 0,01 a 10,23 segundos
em intervalos de 10 milissegundos.
AFI ( Authority and Format Identifier)
No ATM, � a parte do endere�o em formato NSAP que identifica
o formato e o tipo de por��o IDI do mesmo endere�o.
AFNOR (ASSOCIATION FRANCAISE DE NORMALISATION)
Organismo encarregado de centralizar e de
coordenar, em Fran�a, as atividades de normaliza��o.
agente Um programa de computador
ou processo que opera sobre uma aplica��o cliente ou
servidor e realiza uma fun��o espec�fica, como uma troca
de informa��es.
agregado Linha ou circuito pelo qual
trafegam dados multiplexados ou concentrados.
Algoritmo Uma express�o l�gica que
resolve uma f�rmula matem�tica complexa ou instru��es
de um programa. Usado como "chaves" para criptografia
de dados.
alias Significa segundo nome ou apelido.
Pode referenciar um endere�o eletr�nico alternativo
de uma pessoa ou grupo de pessoas, ou um segundo nome
de uma m�quina. � tamb�m um dos comandos b�sicos do
UNIX.
ALTA FREQ��NCIA
Express�o que designa uma freq��ncia superior �s freq��ncias
vocais. Em sentido restrito, corresponde �s freq��ncias
compreendidas em bandas de 3 a 30 MHz (ondas decam�tricas).
(Ingl. High Frequency)
AMI (AMPLITUDE MARK INVERSION) C�digo
de linha bipolar caracterizado pela altern�ncia da polaridade
dos impulsos representativos dos "0" e representando
os "1" com tens�o nula. Este c�digo � utilizado, por
exemplo, nos acessos RDIS, nos pontos de refer�ncia
S e T. Os n�veis de tens�o dos "0" s�o +750 mV e -750
mV.
AMPLITUDE 1) Valor m�ximo que alcan�a
uma magnitude vari�vel como por exemplo uma corrente
alternada. 2) N�vel de um sinal (tens�o ou corrente).
(Ingl. Amplitude)
AMPLITUDE DE BANDA Extens�o de uma
banda de freq��ncias, ou seja, a diferen�a entre a freq��ncia
mais alta e a mais baixa de um sinal de transmiss�o
utilizada para transmitir voz, dados e informa��es de
v�deo, geralmente expressa em kilohertz ou Megahertz.
anal�gico Modo de transmiss�o no
qual os dados s�o representados por um sinal el�trico
variando continuamente, transmitido por linhas telef�nicas
comuns.
anonymous Nome normalmente utilizado
para login num servidor FTP, e indica tratar-se de um
usu�rio an�nimo, ou seja, n�o cadastrado na m�quina
em quest�o. A password a fornecer em seguida deve ser
o e-mail do usu�rio. Em geral usu�rios an�nimos t�m
acesso apenas a alguns arquivos do servidor e n�o s�o
todos os servidores que permitem o acesso.
ANSI (American National Standards Institute)
Uma organiza��o independente, sem fins lucrativos afiliada
� ISO e que � a principal organiza��o norte-americana
envolvida na defini��o de padr�es (normas t�cnicas)
b�sicos como o ASCII.
An�ncio Num roteador, � o envio das
informa��es de roteamento e servi�o atualizado periodicamente
a outros roteadores da rede.
Apache Servidor web usado principalmente
no Linux. Tamb�m possui uma vers�o Windows, que poder
ser usada em substitui��o ao IIS da Microsoft.
API ( Application Program Interface)
Linguagem e formato de mensagens usado por um aplicativo
para se comunicar com o sistema operacional ou outro
programa do sistema.
aplica��o
Programa que faz uso de servi�os de rede tais como
transfer�ncia de arquivos, login remoto e correio
eletr�nico.
AppleTalk
Uma arquitetura de rede local da Apple que suporta
o m�todo de acesso propriet�rio AppleTalk bem como
Ethetnet e Token Ring.
Archie (ARCHIvE) Um servi�o de busca
de arquivos armazenados em FTP an�nimo. Pouco disseminado
no Brasil.
ARP (ADDRESS RESOLUTION PROTOCOL)
� um protocolo do TPC/IP usado para resolver os endere�os
da rede local atrav�s do mapeamento do endere�o f�sico
(endere�o MAC) para o endere�o IP.
ARPANET (Advanced Research Projects Agency Network).
Rede de longa dist�ncia criada em 1969 pela Advanced
Research Projects Agency (ARPA, atualmente Defense
Advanced Projects Research Agency, ou DARPA) em
cons�rcio com as principais universidades e centros
de pesquisa dos EUA, com o objetivo espec�fico de investigar
a utilidade da comunica��o de dados em alta velocidade
para fins militares. � conhecida como a rede-m�e da
Internet de hoje e foi colocada fora de opera��o em
1990, posto que estruturas alternativas de redes j�
cumpriam seu papel nos EUA.
arquitetura aberta Arquitetura compat�vel
com hardware e software de muitos fabricantes.
ASE Accredited Systems Engineer,
certifica��o HP oferecida aos t�cnicos de hardware que
se tornaram especialistas nas m�quinas da empresa
ASCII (American Standard Code for Information Interchange)
Pronunciado como "�squi". Trata-se de um esquema
de codifica��o que atribui valores num�ricos �s letras
do alfabeto, n�meros, sinais de pontua��o e alguns s�mbolos
especiais para ser usado em computadores e dispositivos
de armazenamento eletr�nico de dados.
ASIC (APPLICATION SPECIFIC INTEGRATED CIRCUIT)
Microchip desenhado e fabricado para satisfazer necessidades
espec�ficas de um cliente. Tamb�m � chamado "microchip
por medida". (Port. Circuito Integrado de Aplica��o
Espec�fica)
assinatura 1. Um arquivo (tipicamente
de tr�s ou quatro linhas) que as pessoas inserem no
fim de suas mensagens; 2. Ato de subscrever uma
lista de discuss�o ou newsgroup; 3. Informa��o
que autentica uma mensagem.
ass�ncrono Diz-se do equipamento
ou da transmiss�o de dados na qual os caracteres transmitidos
s�o enviados sem rel�gio de sincronismo entre o transmissor
e o receptor. Cada caracter � uma unidade aut�noma com
seu pr�prio bit de parada e de in�cio, usados para sincronizar
o rel�gio interno do receptor.
ATBN (ALL TRUNK BUSY NUMBER) N�mero
de ocorr�ncias de ocupa��o simult�nea, de todas as jun��es,
num dado intervalo de tempo de an�lise do comportamento
do feixe.
ATBT (ALL TRUNK BUSY TIME) Tempo
de ocupa��o de todas as jun��es (referidas a dado feixe
ou dado destino, em geral).
ATD (ASYNCHRONOUS TIME DIVISION)
T�cnica de multiplexagem temporal baseada na transmiss�o
de blocos de informa��o de comprimento fixo (c�lulas)
com identifica��o por cabe�alho.
ATDM (ASYNCRONOUS TIME-DIVISION MULTIPLEXING)
� um sistema ass�ncrono TDM onde os time
slots s�o atribu�dos dinamicamente aos usu�rios conforme
solicitado.
ATENUA��O Enfraquecimento de um sinal
� medida que se afasta do seu ponto de origem. A atenua��o
� medida em decib�is e pode ser um efeito indesej�vel
nos casos em que um sinal transmitido ao longo de um
cabo muito extenso perde a intensidade. Nas redes locais,
a atenua��o � corrigida com o uso de um dispositivo
repetidor, que amplifica e limpa o sinal recebido antes
de retransmiti-lo para os pr�ximos n�s. O controle de
volume do r�dio � um exemplo de atenuador. (Ingl. Attenuation)
ATM (Asynchronous Transfer Mode)
Uma tencnologia de comunica��o de c�lulas capaz
de processar dados, voz e v�deo em tempo real. O ATM
� definido no padr�o ISDN Broadband ( RDSI de Faixa
Larga) e proporciona largura de banda sob demanda,
tarifando os usu�rios pela quantidade de dados enviados.
A taxa de dados � expans�vel, come�ando com 2 Mbps
com velocidades intermedi�rias de 25, 51 e 100 Mbps
at� 155 ou 622 Mbps indo � faixa dos gigabits.
ATMM (ATM Management)
Programa em switch ATM que controla as taxas de transmiss�o
e a convers�o VCI.
AUD�METRO Equipamento destinado a
medir e transmitir dados de audi�ncia em receptores
de r�dio e TV.
AUDIOFREQ��NCIA Freq��ncia que �
detectada pelo ouvido humano (15 Hz - 20 kHz). (Ingl.
Audio Frequency)
AUI(Attachment Unit Interface) Interface
de rede usada na Ethernet com coaxial grosso; � um conector
de 15 pinos.
autosensing Ajuste autom�tico em
condi��es de opera��o diferentes. Por exemplo, uma fonte
de alimenta��o autosensing consegue fornecer alimenta��o
adequada que esteja conectada em 115 ou 230 VCA.
B
backbone
A interconex�o central de uma rede internet.
Pode ser entendido como uma espinha dorsal de conex�es
que interliga pontos distribu�dos de uma rede, formando
uma grande via por onde trafegam informa��es.
backplane A parte traseira do chassi
de um equipamento onde est�o localizados os conectores,
cabos e componentes inseridos.
balun (BALanced UNnbalanced) Dispositivo
que conecta uma linha banceada, tal como um par tran�ado,
a uma linha desbalanceada, tal como cabo coaxial.
banda base transmiss�o em que os
sinais digitais trafegam sem mudan�a em sua miodula��o
ou usa a largura de banda total do canal.
baud rate Medida de taxa de transmiss�o
el�trica de dados em uma linha de comunica��o. Mede
o n�mero de sinais el�tricos transmitidos por unidade
de tempo.
BBS Bulletin Board System �
um sistema que, tipicamente, oferece servi�os de correio
eletr�nico, reposit�rio de arquivos (de programas, dados
ou imagens) e outros servi�os tais como conversa��o
on-line. Seus assinantes, usualmente, obt�m acesso
atrav�s de linhas telef�nicas (isto �, de voz) utilizadas
via computador pessoal e modem.
BERT/BLERT (Bit Error Rate Test/Block Error Rate Test)
Teste em que mede a quantidade das transmiss�es
de dados comparando os dados recebidos com um padr�o
de dados estabelecido e ent�o contando o n�mero de erros.
As medidas s�o feitas com bits ou blocos.
bidirecional habilidade de transferir
ou transmitir em embas dire��es.
BIOS (Basic Input/Output) Mem�ria
que cont�m instru��es detalhadas de um programa dirigido
ao hardware.
bit ( Binary DgIT) a menor unidade
de informa��o em um sistema bin�rio; um estado zero
ou um. Transistor ou capacitor de uma c�lula de mem�ria.
Ponto magn�tico em um disco ou fita.
BITNET (Because It's Time Network)
Rede de computadores formada em maio de 1981 para interconectar
institui��es educacionais e de pesquisa, fazendo uso
de um protocolo chamado RSCS (Remote Spooling Communication
System). Teve seu tr�fego encerrado em 1996.
Bluetooth Uma tecnologia de rede
wireless de pequena dist�ncia.
bps Uma medida da taxa de transfer�ncia
real de dados de uma linha de comunica��o. � dada em
bits por segundo. Variantes ou derivativos importantes
incluem Kbps (= 1.000 bps) e Mbps (= 1.000.000 bps).
Ver tamb�m: baud rate
bridge Um dispositivo que conecta
duas ou mais redes de computadores transferindo, seletivamente,
dados entre ambas.Ver tamb�m: repetidor
Broadcast � o tipo de transmiss�o
caracterizada pelo envio dos dados para todos os elementos
da rede de comunica��o ou de computadores.
browser O browser � um cliente
para extra��o de informa��o em um servidor Web ou
gopher. Tipicamente, um browser ser� um programa
em um computador pessoal que acessar�, atrav�s de uma
linha telef�nica, um servidor (isto �, um programa que
atende a demanda de clientes remotos) contendo informa��es
de interesse amplo. Ver tamb�m: cliente, servidor, Gopher,
Mosaic, Web
CCITT
Acr�nimo de Comit� Consultatif Internationale
de Telegraphie et Telephonie, um �rg�o da International
Telecommunications Union (ITU) das Na��es Unidas
que define padr�es de telecomunica��es. (Em 1993, foi
extinto e suas atribui��es passaram para o ITU-TSS,
Telecommunications Standards Section da ITU.)
CCIE Cisco Certified Internetwork
Expert, certifica��o da CISCO que forma especialistas
em administra��o de redes. � um dos t�tulos masi cobi�ados
do mercado, indicado para profissionais com larga experi�ncia
na �rea de redes.
CCNA Cisco Certified Network Associate,
Grau mais baixo na hierarquia de certifica��es da CISCO.
Forma especialistas em redes em in�cio de carreira.
CDMA O Code Division Multiple Access,
ou acesso m�ltiplo por divis�o de c�digo, � um dos padr�es
utilizados nas redes digitais de telefonia m�vel. O
CDMA usa uma t�cnica de espelhamento espectral para
a utiliza��o de toda a largura de transmiss�o. Assim,
uma grande n�mero de pessoas acessa simultaneamente
um �nico canal da antena celular sem que haja interfer�ncia.
CDMA 1X Tamb�m conhecida com 1XRTT,
ou Single Carrier (1X) Radio Transmission Tecnology.
Solu��o que agrega � transmiss�o de dados por pacote
nas redes CDMA a uma velocidade nominal de 144 Kbps.
Na pr�tica ela alcansa a casa dos 70 Kbps
CELL RELAY Mecanismo de comuta��o
de pacotes cuja unidade com tamanho fixo � denominada
de c�lula. A tecnologia ATM � um exemplo de ambiente
cell relay.
CERN Trata-se do European Laboratory
for Particle Physics, possivelmente o mais importante
centro para pesquisas avan�adas em f�sica nuclear e
de part�culas, localizado em Genebra, Su��a. O nome
CERN relaciona-se ao seu nome anterior, Conseil Europeen
pour la Recherche Nucleaire. Para os usu�rios Internet,
o CERN � conhecido como o local onde foi desenvolvido
a Web. Ver tamb�m: Web
CHAVE Par�metro utilizado para cifrar
texto em ambiente de rede seguro
CHECKSUM Tipo de detec��o de erro
baseado em uma opera��o de soma nos bits a serem conferidos
ciberespa�o Conjunto de computadores
e servi�os que constitui a rede Internet.
Termo cunhado em analogia com o espa�o sideral explorado
pelos astronautas.
cliente � um processo ou programa
que requisita servi�os a um servidor. Ver tamb�m: servidor
CNA
Certified Novell Engineer Administrator,
primeiro degrau na certifica��o da Novell.
CNE
Certified Novel Engineer, certifica��o
que forma engenheiros de redes com o aval da Novell.
COLIS�O
� a condi��o na qual dois pacotes come�am
a ser transmitidos em um meio ao mesmo tempo. A interfer�ncia
na transmiss�o faz com que os dois pacotes sejam incompreens�veis.
correio eletr�nico
Um meio de comunica��o baseado no envio
e recep��o de textos, chamados de mensagens, atrav�s
de uma rede de computadores.
CSMA
Protocolo de controle de acesso baseado
no m�ltiplo acesso ao meio de transmiss�o.
CSMA/CD
� uma implementa��o melhorada do protocolo
CSMA na qual as esta��es terminam sua transmiss�o assimque
uma colis�o for verificada.
datagrama
Pacote de informa��o e dados complementares,
como endere�o de destino, que � enviado atrav�s de uma
rede de pacotes.
DBA Database Administrator, t�tulo
concedido ao administrador de redes que possui uma certifica��o
da Oracle em alguma ferramenta de base de dados , como
o Oracle 9i.
DCE (Data Circuit Terminating Equipment)
� o dispositivo que prov� a convers�o
de sinal e a codifica��o entre um DTE (Data Terminal
Equipment) e a linha de transmiss�o.
DDN
Acr�nimo para Defense Data Network,
uma por��o da Internet que conecta bases militares norte-americanas
e seus fornecedores e � usada para comunica��es n�o-confidenciais.
MILNET � uma das redes DDN.
DIMM (Dual In-line Memory Module)
Arquitetura de 64 bits utilizada nos m�dulos de mem�ria
e soquetes da placa m�e. Diferentemente do padr�o
SIMM, permite o uso de um pente de mem�ria de cada
vez.
DMZ (Zona Desmilitarizada)
Fun��o de alguns firewalls que possibilita criar
uma �rea fora da rede ou em algum computador para
acesso irrestrito � internet. � �til para rodar aplicativos
como jogos online e videoconfer�ncia, que podem n�o
funcionar bem quando a conex�o � intermediada por
um proxy.
DRAM (Dynamic Random Acces Memory)
Mem�ria din�mica de acesso aleat�rio. Representa
diferentes tipos de mem�ria: EDO RAM, SDRAM,
DDR-RAM e RD-RAM.
DTE ( Data Terminal Equipment)
� o dispositivo terminal de dados que gera
um sinal a ser tramitido na rede da informa��o do usu�rio.
dial-up
M�todo de acesso a computador remoto
(ou rede) que se d� via rede de telefonia convencional.
dom�nio
� uma parte da hierarquia de nomes da
Internet � DNS -, que permite identificar as institui��es
ou conjunto de institui��es na rede. Sintaticamente,
um nome de dom�nio da Internet consiste de uma seq��ncia
de nomes separados por pontos(.).
dom�nio p�blico, (software de)
Programa dispon�vel publicamente, segundo
condi��es estabelecidas pelos autores, sem custo de
licenciamento para uso. Em geral, o software pode
ser utilizado sem custos para fins estritamente educacionais
e n�o tem garantia de manuten��o ou atualiza��o. Um
dos grandes trunfos da Internet � a quantidade praticamente
inesgot�vel de software de dom�nio p�blico, de
excelente qualidade, que circula pela rede. Ver tamb�m:
shareware
DNS O Domain Name System (DNS)
� um servi�o e protocolo da fam�lia TCP/IP para o armazenamento
e consulta a informa��es sobre recursos da rede. A implementa��o
� distribu�da entre diferentes servidores e trata principalmente
da convers�o de nomes Internet em seus n�meros IPs correspondentes.
download
Processo de se transfer�ncia de uma
c�pia de um arquivo presente em um computador remoto
para outro computador atrav�s da rede. O arquivo recebido
� gravado em disco no computador local. O computador
de onde os dados s�o copiados � subentendido como "maior"
ou "superior" segundo algum crit�rio hier�rquico,
enquanto o computador para o qual os dados s�o copiados
� subentendido "menor" ou "inferior"
na hierarquia. O sentido literal �, portanto "puxar
para baixo".
Ethernet
Um padr�o muito usado para a conex�o f�sica
de redes locais, originalmente desenvolvido pelo Palo
Alto Research Center (PARC) da Xerox nos EUA. Descreve
protocolo, cabeamento, topologia e mecanismos de transmiss�o.
e-mail (correio eletr�nico)
1. Correio eletr�nico; 2. Endere�o de
correio eletr�nico.
FAQ
Acr�nimo de Frequently Asked Questions, documento
com perguntas e respostas sobre determinado assunto,
em geral voltado para leigos ou ne�fitos.
fast ethernet Padr�o de rede
local baseado na Ethernet com taxa de transfer�ncia
de 100 Mbps em cabos de par tran�ado, coaxial e fibra
�tica.
FDDI
Acr�nimo de Fiber Distributed Data Interface,
um padr�o para o uso de cabos de fibras �ticas em redes
locais (LANs) e metropolitanas (MANs). A FDDI fornece
especifica��es para a velocidade de transmiss�o de dados
(alta, 100 Mbps), em redes em anel, podendo, por exemplo,
conectar 1.000 esta��es de trabalho a dist�ncias de
at� 200 Km.
fibre chanel
Tecnologia de rede projetada para altas taxas de transfer�ncias
entre dispositivos de armazenamento e computadores.
FidoNet
Rede mundial de BBS, baseada no uso do protocolo Fido,
interligando computadores pessoais via linhas telef�nicas.
finger
Um servi�o Internet que permite obter informa��es sobre
usu�rios de uma m�quina.
firewall
Um sistema de seguran�a de rede, cujo principal objetivo
� filtrar o acesso a uma rede.
foo
Uma palavra comumente usada para exemplificar qualquer
coisa em literatura t�cnica na �rea de inform�tica.
Por exemplo, ela freq�entemente aparece em exemplos
de nomes de dom�nios como: [email protected] (a
utiliza��o de foo com bar significa o acr�nimo FUBAR
- Fucked Up Beyond All Recognition -, comumente
usado por militares norte-americanos).
frame Um frame(quadro) � a informa��o
contida na unidade do n�vel de enlace no modelo RM-OSI.
freenet
Uma m�quina na Internet que � dedicada a acesso
pela comunidade sem cobran�a de nenhuma taxa. O acesso
� fornecido atrav�s de bibliotecas p�blicas ou acesso
dial-up. Oferece servi�os de BBSs,correio eletr�nico
e acesso (restrito, em geral) � Internet.
freeware
Ver: Dom�nio p�blico
FTP
File Transfer Protocol. Protocolo
padr�o da Internet, usado para transfer�ncia de arquivos
entre computadores.
FTP an�nimo Servi�o que possibilita
o acesso a reposit�rios p�blicos de arquivos via FTP.
Ver tamb�m: FTP
FYI
Acr�nimo de For Your Information (FYI),
uma s�rie de artigos sobre a Internet; s�o similares
�s RFCs, mas possuem conte�do consideravelmente menos
t�cnico e n�o definem novos padr�es.
gateway
- Sistema que possibilita o interc�mbio de servi�os
entre redes com tecnologias completamente distintas,
como FidoNet e Internet;
- Sistema e conven��es de interconex�o entre duas
redes de mesmo n�vel e id�ntica tecnologia, mas
sob administra��es distintas.
- Roteador (terminologia TCP/IP).
Gopher Um sistema distribu�do
para busca e recupera��o de documentos, que combina
recursos de navega��o atrav�s de cole��es de documentos
e bases de dados indexadas, por meio de menus hier�rquicos.
O protocolo de comunica��o e o software seguem
o modelo cliente-servidor, permitindo que usu�rios em
sistemas heterog�neos naveguem, pesquisem e recuperem
documentos armazenados em diferentes sistemas, de maneira
simples e intuitiva.
HDLC ( Hight Level Data Link Control)
Protocolo de comunica��o ISSO, usado em redes de
comunica��o de pacotes x25. Ele tem corre��o de erros
na camada de enlace de dados. SDLC, LAP e LAPB s�o
subconjuntos de HDLC.
HDSL (Hight-bit-rate Digital Subscriber Line)
Tecnologia para transmiss�o a taxas de dados
na ordem de Mbps, usando linhas telef�nica comuns. O
HDSL usa um m�todo de codifica��o derivado do ISDN.
Hijacking
� o seq�estro de uma sess�o, geralmente TCP/IP. O
seq�estro � uma forma de obter o controle de uma conex�o
iniciada por um usu�rio leg�timo. Ao interceptar essa
conex�o o hacker ou cracker pode tomar o lugar do
usu�rio leg�timo pois essa conex�o j� passou pelo
sistema de autenticidade.
Hiper LAN
Sigla de High Performance Radio Local Area Network.
� um conjunto de padr�es desenvolvido pelo European
Telecommunications Standards Institute. Usado principalmente
na Europa , a HiperLAN � similar ao 802.11.
HIPPI
Padr�o ANSI para canais de comunica��o de alta velocidade
que usa cabo de 32 ou 64 bits e transmite de 100 a
200 Mbytes/s.
host
Computador ou dispositivo ligado � Rede.
HSSI ( High Speed Serial Interface)
Padr�o de conex�o serial para transmiss�o at� 52Mbps.
HTML
Acr�nimo de Hypertext Markup Language,
� a linguagem padr�o para escrever p�ginas de documentos
Web (WWW). � uma variante da SGML (Standard
Generalized Markup Language), bem mais f�cil de
aprender e usar, que possibilita preparar documentos
com gr�ficos e links para outros documentos para
visualiza��o em sistemas que utilizam Web.
HTTP
O protocolo HTTP (HyperText Transfer Protocol)
permite que os autores de hipertextos incluam comandos
que possibilitam saltos para recursos e outros documentos
dispon�veis em sistemas remotos, de forma transparente
para o usu�rio.
hub
Dispositivo respons�vel por centralizar a
distribui��o dos quadros de dados em redes fisicamente
ligadas em estrela.
IETF - Internet Engineering Task Force
IETF é a sigla para Internet Engineering Task Force e se refere a uma instituição que desenvolve e promove as normas de Internet. O site do IETF é www.ietf.org e nele encontramos as especificações de diversos protocolos associados à implementação e operação da Internet. Os documentos de especificação são chamados de RFC´s (Request for Comments).
iDEN
O Integrated Digital Networks � uma tecnologia
de comunica��o sem fio criada pela Motorola. Integra
os recursos de telefona celular digital, r�dio bidirecional
e envio de dados por pacotes a 22 Kbps.
intranet
Uma cole��o de redes locais e/ou de longa dist�ncia,
interligadas numa rede virtual pelo uso de um protocolo
que prov� um espa�o de endere�amento comum e roteamento.
VerInternet.
Internet Significa a "rede das
redes". Originalmente criada nos EUA, que se tornou
uma associa��o mundial de redes interligadas, que utilizam
protocolos da fam�lia TCP/IP. A Internet prov� transfer�ncia
de arquivos, login remoto, correio eletr�nico,
news e outros servi�os.
IP O Internet Protocol� o protocolo
respons�vel pelo roteamento de pacotes entre dois sistemas
que utilizam a fam�lia de protocolos TCP/IP, desenvolvida
e usada na Internet. � considerado o mais importante
dos protocolos em que a Internet � baseada.
IPX( Internet Packet Change)
Protocolo de comunica��o do Novell NetWare que cria,
mant�m e finaliza conex�es entre dispositivos de rede,
tais como esta��es de trabalho e servidores.
IRC Acr�nimo de Internet Relay
Chat, servi�o que possibilita a comunica��o escrita
on-line entre v�rios usu�rios pela Internet.
� a forma mais pr�xima do que seria uma "conversa
escrita" na rede.
ISO International Organization
for Standardization (ISO)� uma organiza��o internacional
formada por �rg�os de diversos pa�ses que discute, especifica
e prop�e padr�es para protocolos de redes. Muito conhecida
por ter estabelecido um modelo de sete camadas que descreve
a organiza��o conceitual de protocolos, o OSI.
ISDN [RDSI]
Uma rede digital que integra servi�os de diversas naturezas
como voz, dados, imagens, etc. que deve substituir gradualmente
a infra-estrutura f�sica atual de comunica��es, em que
cada servi�o tende a trafegar por segmentos independentes.
ITU ( International Telecommmunications Union)
�rg�o da ONU respons�vel pelo estabelecimento de
normas e padr�es em telecomunica��es.
Jabber
- Dados aleat�rios enviados continuadamente por uma
esta��o com problemas em sua l�gica ou circuito
- No IEEE 802,3, um pacote de comprimento excedente
ao padr�o prescrito.
kermit
Um programa popular de transfer�ncia de arquivos
e emula��o de terminal.
LAN
Acr�nimo de Local Area Network, rede de computadores
limitada, em geral, limitada a um pr�dio ou conjunto
de pr�dios de uma institui��o e o roteamento da informa��o
� feito atrav�s de uma primitiva de broadcast.
LAWN
Local Area Wireless Network. Tamb�m conhecida como
WLAN, de Wireless Local Area Network, ou rede local
sem fio.
layer
� um grupo de servi�os e fun��es e que s�o concebidos
em um modelo de protocolos. A Id�ia � que um n�vel
(layer) agrupe os protocolos com fun��es e servi�os
relacionados.
LBRV (Low Bit-Rate Voice)
T�cnica de amostragem de voz que analisa a cada 15
ou 30 milisegundos de conversa��o independentemente
e a converte em um quadro de 30 bytes.
LBS
Location Based System, programa de localiza��o que
usa a triangula��o das antenas de celulares (ERBs)
para encontrar a c�lula que a pessoa est� naquele
momento. A Margem de erro � de 10m.
Linha Pupinizada
linha telef�nica com bobinas instaladas para aumentar
a indut�ncia e minimizar a distor��o de amplitude.
listserv
Servidor de listas de discuss�es.
LLC (Logical Link Control)
Protocolo desenvolvido pelo comit� 802 do IEEE para
controle de transmiss�o de dados na camada de enlace.
login remoto
Acesso a um computador via rede para execu��o de
comandos. Para todos os efeitos, o computador local,
usado pelo usu�rio para "logar" no computador
remoto, passa a operar como se fosse um terminal deste
�ltimo.
LOS
Abreviatura de Line Of Sight (linha de vis�o). Em
tecnologias de radiofreq��ncia, indica um caminho
livre entre o transmissor e o receptor. Obst�culos
como �rvores, pr�dios e montanhas podem obstruir a
comunica��o. o caminho parcialmente obstru�do entre
os pontos de transmiss�o e recep��o � indicado como
NLOS, ou seja, quase linha de vis�o (Near Line Of
Sight).
MAN (Rede metropolitana)
Acr�nimo de Metropolitan Area Network, uma
rede com tecnologia que opera a alta velocidade (de
centenas de megabits por segundo a alguns gigabits
por segundo) e que tem abrang�ncia metropolitana.
MCP Microsoft Certified Professional,
primeiro t�tulo da carreira profissional da Microsoft.
MCSE
Microsoft Certified Systems Engineer, t�tulo m�ximo
entre as certifica��es profissionais oferecidas pela
microsoft.
MIB (Management Information Base)
� uma base de informa��o padronizada utilizada para
ger�ncia de rede.
MMDS (Multichannel Multipoint Distribution Service)
É uma banda larga wireless ponto-a-multiponto
especificação utilizando UHF (Ultra High
Frequency) comunicações.
Mosaic Um programa cliente de
f�cil utiliza��o projetado para procura de informa��es
dispon�veis na Web. Distribu�do comofreeware,
o Mosaic foi criado pelo National Center for Supercomputing
applications (NCSA) dos EUA e tem capacidade multim�dia.
multicast
Um endere�o para uma cole��o espec�fica de n�s numa
rede, ou uma mensagem enviada a uma cole��o espec�fica
de n�s. � �til para aplica��es como teleconfer�ncia.
Multiplexa��o
� a t�cnica utilizada para o compartilhamento de enlaces
na comunica��o de dados nas redes de comunica��o e de
computadores,. A multiplexa��o tamb�m representa a opera��o
de compartilhamento de protocolos das camadas inferiores
pelas superiores. um exemplo � a multiplexa��o do IP.
MULTIPONTO
� uma tecnologia onde tr�s ou mais dispositivos compartilham
o mesmo meio f�sico. Exemplos de redes multiponto s�o
Ethernet e a Token-Ring
Navega��o
Ato de conectar-se a diferentes computadores da rede
distribu�dos pelo mundo, usando as facilidades providas
por ferramentas como browsers Web. O navegante
da rede realiza uma "viagem" virtual explorando
o ciberespa�o, da mesma forma que o astronauta
explora o espa�o sideral. Cunhado por analogia ao termo
usado em astron�utica.
Net The Net ou Internet, a
rede.
netiqueta
Um conjunto de regras de etiqueta para o uso socialmente
respons�vel da Internet, ou seja, o modo como os usu�rios
devem proceder na rede, especialmente na utiliza��o
de correio eletr�nico.
netnews Usenet News, Usenet ou
News Servi�o de discuss�o eletr�nica sobre vasta
gama de assuntos, cada qual ancorado por um grupo de
discuss�o.
newsVer: netnews newsgroup
Grupo tem�tico de discuss�o do netnews.
NFS O Network File System, desenvolvido
pela Sun Microsystems Inc., � um protocolo que
usa IP para permitir o compartilhamento de arquivos
entre computadores.
NIC [CI] Network Informations
Center, centro de informa��o e assist�ncia ao usu�rio
da Internet que disponibiliza documentos, como RFCs,
FAQs e FYIs, realiza treinamentos, etc.
NIS
Acr�nimo para Network Information System (NIS),
� um sistema distribu�do de bases de dados que troca
c�pias de arquivos de configura��o unindo a conveni�ncia
da replica��o � facilidade de ger�ncia centralizada.
Servidores NIS gerenciam as c�pias de arquivos de bases
de dados, e clientes NIS requerem informa��o dos servidores
ao inv�s de usar suas c�pias locais destes arquivos.
� muito usado por administradores UNIX para gerenciar
bases de dados distribu�das atrav�s de uma rede.
Ver tamb�m: NIS+
NIS+
Vers�o atualizada do NIS de propriedade
da Sun Microsystems Inc. que prov� mais recursos
ao servi�o e uma maior seguran�a.
n�
Qualquer dispositivo, inclusive servidores e esta��es
de trabalho, ligado a uma rede.
NOC [CO]
Network Operations Center. Um centro administrativo
e t�cnico que � respons�vel por gerenciar os aspectos
operacionais da rede, como o controle de acesso a mesma,
roteamento, etc.
OSI
O Open Systems Interconnection (OSI) � um
modelo conceitual de protocolo com sete camadas definido
pela ISO, para a compreens�o e o projeto de redes
de computadores. Trata-se de uma padroniza��o internacional
para facilitar a comunica��o entre computadores de
diferentes fabricantes. Ver tamb�m: ISSO
pacote
Dado encapsulado para transmiss�o na rede.
Um conjunto de bits compreendendo informa��o
de controle, endere�o fonte e destino dos n�s envolvidos
na transmiss�o.
ping
O ping (Packet Internet Groper)
� um programa usado para testar o alcance de uma rede,
enviando a n�s remotos uma requisi��o e esperando por
uma resposta.
PIR [Ponto de Interconex�o de Redes]
Locais previstos para a inter-conex�o de redes de mesmo
n�vel (peer networks), visando assegurar que
o roteamento entre redes seja eficiente e organizado.
No Brasil, os tr�s principais PIR�s est�o previstos
em Bras�lia, Rio de Janeiro e S�o Paulo.
PoC - PTT over Cellular
O PoC é um serviço celular que implementa a funcionalidade de rádio bidirecional em telefones móveis celulares. Os protocolos do PoC foram desenvolvidos e são mantidos pelo OMA (Open Mobile Alliance).
A implementação do PoC pode ser feita sobre diferentes tecnologias celulares como: 1xRTT, GPRS, EDGE, UMTS e 1xEVDO.
PoP
Ponto de Presen�a de uma espinha
dorsal de rede. Local onde uma rede permite acesso a
sub-redes e a provedores de servi�os. Uma rede madura
cobre sua regi�o de atua��o atrav�s de pontos de presen�a
nas principais cidades/distritos dessa regi�o: interligados
por um conjunto de linhas dedicadas, compondo um backbone.
POP
Post Office Protocol. Protocolo usado por clientes
de correio eletr�nico para manipula��o de arquivos de
mensagens em servidores de correio eletr�nico.
porta Uma abstra��o usada pelo protocolo
TCP/IP para distinguir entre conex�es simult�neas para
um �nico host destino. O termo tamb�m � usado
para denominar um canal f�sico de entrada ou de um dispositivo.
Postmaster E-mail do respons�vel pelo
correio eletr�nico de uma institui��o.
PPP Um dos protocolos mais conhecidos
para acesso via interface serial, permite que um computador
fa�a uso do TCP/IP atrav�s de uma linha telef�nica convencional
e um modem de alta velocidade. � considerado o sucessor
do SLIP por ser mais confi�vel e eficiente.
protocolo Uma descri��o formal de
formatos de mensagem e das regras que dois computadores
devem obedecer ao trocar mensagens. Um conjunto de regras
padronizado que especifica o formato, a sincroniza��o,
o seq�enciamento e a verifica��o de erros em comunica��o
de dados. O protocolo b�sico utilizado na Internet �
o TCP/IP.
Provedor de Acesso
Institui��o que se liga � Internet, via um ponto de
presen�a ou outro provedor, para obter conectividade
IP e repass�-la a outros indiv�duos e institui��es,
em car�ter comercial ou n�o.
Provedor de Informa��o
Institui��o cuja finalidade principal � coletar, manter
e/ou organizar informa��es on-line para acesso,
atrav�s da Internet, por parte de assinantes da rede.
Essas informa��es podem ser de acesso p�blico incondicional,
caracterizando assim um provedor n�o-comercial ou, no
outro extremo, constituir um servi�o comercial onde
existem tarifas ou assinaturas cobradas pelo provedor.
Provedor de Servi�o
Pode ser tanto o provedor de acesso quanto o de informa��o.
QuickConnect
Este � mais um recurso suportado pelos modems
V.92, que consiste num handshake cerca de duas vezes
mais r�pido que o dos modems de 56K V.90. O handshake
� o processo de negocia��o realizado pelos modems antes
de estabelecer a conex�o onde s�o analizadas as condi��es
da linha (o barulhinho de conex�o que conhecemos bem).
Os modems V.92 s�o capazes de armazenar as condi��es
da conex�o anterior, eliminando a necessidade de realizar
todos os testes a cada conex�o. Gra�as ao QuickConnect,
o handshake demora apenas 13 ou 15 segundos, em oposi��o
aos 25 ou 27 segundos dos modems V.90.
repetidor
Um dispositivo que propaga (regenera e amplifica)
sinais el�tricos em uma conex�o de dados, para estender
o alcance da transmiss�o, sem fazer decis�es de roteamento
ou de sele��o de pacotes.
Ver tamb�m: bridge, roteador
RDSI (Rede Digital de Servi�os Integrados)
Padr�o de cominica��o internacional para transmiss�o
de dados digitais a 64kbps. O RDSI usa comuta��o de
circuitos para seus dois canais a 64 kbpc, os canais
B e um canal separado, chamado D, para controle dos
sinais.
RFC Acr�nimo para Request For Comments.
RFCs constituem uma s�rie de documentos editados desde
1969 e que descrevem aspectos relacionados com a Internet,
como padr�es, protocolos, servi�os, recomenda��es operacionais,
etc. Uma RFC �, em geral, muito densa do ponto de vista
t�cnico.
RING Topologia de rede na qual sa
esta��es s�o conectadas umas nas outras fechando um
anel
RIP (Routing Information Protocol)
Protocolo de Roteamento em TCP/IP e NetWare usado para
identificar todas as redes bem como o n�mero de saltos
(hops) de roteamentos necess�rios para chegar a eles.
RHCE
Red Hat Certified Engineer, uma das certifica��es
mais cobi�adas entre os profissionais de Linux. J�
existe no Brasil desde setembro de 2002.
RONJA (do inglês Reasonable Optical Near
Joint Access)
É um dispositivo de óptica em espaço
livre originário da República Tcheca.
Ele transmite dados sem fios usando feixes de luz.
O Ronja pode ser usado para substituir um segmento
de LAN, permitindo que os usuários da rede
usufruam de todas as suas atividades como se estivessem
conectados diretamente por meio de uma rede Ethernet
full duplex convencional de 10Mbit/s — jogando
em rede, conectando à Internet, transmitindo
áudio e vídeo em tempo real ou compartilhando
arquivos.
O alcance da configuração básica
é de 1,4 km. O dispositivo consiste de tubos
receptor e transmissor (cabeça óptica)
montados em um suporte firme e ajustável. Dois
cabos coaxiais, semelhantes aos utilizados com antenas
de TV, são usados para conectar essa instalação
externa a um tradutor de protocolos instalado perto
de um computador ou switch. O alcance pode ser estendido
para 1,9 km dobrando ou triplicando o tubo transmissor.
roteador
Dispositivo respons�vel pelo encaminhamento
de pacotes de comunica��o em uma rede ou entre redes.
Tipicamente, uma institui��o, ao se conectar � Internet,
dever� adquirir um roteador para conectar sua Rede
Local (LAN) ao ponto de presen�a mais pr�ximo.
SAN (Systenm Area Network)
Rede de alto desempenho utilizada para ligar computadores
em pequenas dist�ncias com taxas de transfer�ncia na
ordem de Gps.
SAN (Storage Area Network)
Configura��o de rede cujo objetivo � o armazenamento
com alto desempenho.
Screened Host Um host em uma rede
atr�s de um screening router (filtra pacotes). O grau
a que um host selecionado pode ser alcan�ado depende
das regras da sele��o no router.
Secure Hash Algorithm Algoritmo que
cria a partir da mensagem original, uma assinatura digital
que garante a autenticidade da mensagem.
Secure state
Condi��o na qual nenhum sujeito pode acessar objetos
de uma maneira n�o autorizada.
Security evaluation Uma avalia��o
do grau de confian�a que pode ser colocado nos sistemas
para a manipula��o segura da informa��o sens�vel. Um
tipo, uma avalia��o do produto, � uma avalia��o executada
nas caracter�sticas do hardware e do software e em garantias
de um produto de computador a partir de uma perspectiva
que exclua o ambiente da aplica��o. O outro tipo, uma
avalia��o de sistema, � feito com a finalidade de avaliar
prote��es de seguran�a de um sistema com respeito a
uma miss�o operacional espec�fica e � a etapa principal
no processo da certifica��o.
Security measures
Elementos de software, hardware ou procedimentos que
s�o inclu�dos num sistema para satisfazer as especifica��es
de seguran�a.
Security Officer Pessoa(s) que garante(m)
que os procedimentos de seguran�a est�o de acordo com
a pl�tica de seguran�a.
Security perimeter O limite onde os
controles da seguran�a devem de fato proteger recursos.
Security policy O conjunto das leis,
diretrizes, regras, e das pr�ticas que regulam como
uma organiza��o controla, protege, e distribui a informa��o
sens�vel.
Security requirements Tipos e n�veis
de prote��o necess�rios para equipamentos, dados, informa��o,
aplica��es e instala��es para atender a pol�tica de
seguran�a.
Security requirements baseline Descri��o
dos requerimentos m�nimos necess�rios para um sistema
manter um n�vel aceit�vel de seguran�a.
Security specifications Descri��o
detalhada dos requerimentos de seguran�a necess�rios
para proteger um sistema.
Security test and evaluation Exame
e an�lise dos procedimentos de seguran�a de um sistema
colocados em opera��o para determinar o grau de seguran�a
deste sistema.
Security testing Processo usado para
determinar se os aspectos de seguran�a de um sistema
foram implementados como planejado.
Sensitive Information Refere-se �s
informa��es que divulgadas, modificadas ou destru�das
sem autoriza��o provocar�o danos � algu�m ou � organiza��o.
Serial ATA
A tecnologia Serial ATA (SATA), como o pr�prio nome
indica, � serial, eliminando assim os problemas de
interfer�ncia. S�o menores e mais r�pidos que os discos
ATA/IDE atuais. S�o mais f�ceis de instalar, n�o precisa
ajustar jumpers, basta que a placa m�e suporte a tecnologia.
Servidor
No modelo cliente-servidor, � o programa
respons�vel pelo atendimento a determinado servi�o solicitado
por um cliente. Servi�os como archie, Gopher,
WAIS e WWW s�o providos por servidores; Referindo-se
a equipamento, o servidor � um sistema que prov� recursos
tais como armazenamento de dados, impress�o e acesso
dial-up para usu�rios de uma rede de computadores.
site (instala��o) Uma institui��o
onde computadores s�o instalados e operados;
Um n� Internet.
shareware Programa dispon�vel publicamente
para avalia��o e uso experimental, mas cujo uso em regime
pressup�e que o usu�rio pagar� uma licen�a ao autor.
Note-se que shareware � distinto de freeware,
no sentido de que um software em shareware
� comercial, embora em termos e pre�os diferenciados
em rela��o a um produto comercial "ortodoxo".
Ver tamb�m: dom�nio p�blico.
SHF (Super High Frequency) Microondas
da faixa de 3 GHz a 30 GHz.
SLIP Serial Line IP � um protocolo
Internet bastante popular usado via interfaces seriais.
Ver tamb�m: PPP
smiley Uma "carinha" constru�da
com caracteres ASCII e muito usada em mensagens eletr�nicas
para dar id�ia de sentimentos ou emo��es. Por exemplo,
a mais comum � :-), que significa humor e ironia. Voc�
deve girar o smiley 90 graus para a direita para
entend�-lo.
SMTP O Simple Mail Transfer Protocol
� o protocolo TCP/IP usado para troca de mensagens
via correio eletr�nico na Internet.
SNMP O Simple Network Management
Protocol � um protocolo usado para monitorar e controlar
servi�os e dispositivos de uma rede TCP/IP. � o padr�o
adotado pela RNP para a ger�ncia de sua rede.
Social Engineering
Um ataque baseado em enganar usu�rios ou administradores.
Os ataques de engenharia social s�o realizados tipicamente
fazendo-se passar por um usu�rio autorizado para tentar
ganhar o acesso il�cito aos sistemas. Tamb�m s�o feitos
iludindo os respons�veis por libera��o de acesso baseados
na confian�a.
Spoofing Tentativa de ganhar acesso
ao sistema iludindo ser um usu�rio autorizado.
SymmetricAlgorithm
Algoritmo de criptografia que usa somente uma chave,
tanto para criptografar como para descriptografar. Esta
chave deve ser mantida secreta para garantir a confidencialidade
da mensagem. Tamb�m conhecido como algoritmo de chave
secreta.
sysop A pessoa que opera e mant�m
um BBS. Abreviatura de system operator.
System Security Administrator Pessoa
respons�vel pela seguran�a de um sistema de informa��o
automatizado.
talk
Servi�o que permite a comunica��o escrita
on-line entre dois usu�rios da Internet.
TCP/IP Acr�nimo de Transmission
Control Protocol/Internet Protocol, � a fam�lia
de protocolos para a comunica��o de dados inter-redes,
originalmente proposta para a Advanced Research Products
Agency Network (ARPANet). Hoje � um padr�o de fato
para inter-redes abertas, e seu uso � amplamente difundido
dentro e fora dos EUA.
TDES - Triple DES
A sigla TDES se refere ao termo Triple DES que é um algoritmo de criptografia também conhecido pela sigla 3DES. Para maiores informações consulte a página sobre 3DES.
Telnet
Servi�o que permite login
remoto segundo o jarg�o e a vertente t�cnica Internet.
TIGHT Tipo de constru��o de cabos
�pticos onde as fibras s�o fisicamente vinculadas ao
elemento de tra��o do cabo.
Torno de Deposi��o Equipamento usado
para confec��o da pr�-forma. No processo MCVD o torno
� dotado de garras que prendem o tubo de s�lica, coloca-o
em movimento de rota��o uniforme e injeta em seu interior
os cloretos que ser�o depositados por oxida��o. � tamb�m
dotado de queimadores que percorrem por diversas vezes
o tubo, elevando a temperatura para provocar a deposi��o.
Torre de Estiramento Equipamento usado
para estirar o bast�o de pr�-forma, transformando-o
em fibra �ptica. � dotado de uma cabe�a onde a pr�-forma
� aquecida at� adquirir uma consist�ncia "pastosa",
e de um sistema de
tracionamento, que controla o di�metro da fibra estirada.O
mesmo que torre de puxamento.
transceiver Dispositivo utilizado
na conex�o f�sica de um n� a uma rede local.
transfer�ncia de arquivos
C�pia de
arquivos entre duas m�quinas via rede. Na Internet,
implantada e conhecida por FTP.
Triple Data Encryption Standard - 3DES
3DES é a sigla para Triple Data Encryption Standard e se refere a um algoritmo de criptografia. Este cifrador é de chave simétrica, implementando uma criptografia de bloco e foi baseado no algoritmo DES (Data Encryption Standard) desenvolvido pela IBM em 1974. O 3DES utiliza três chaves, K1, K2 e K3, de 64 bits (56 bits compõem cada umaa das chaves e 8 bits são de paridade) em três estágios de codificação em cascata. Note que com isto, o algoritmo pode ter chaves de até 192 bits.
O 3DES também é conhecido pela sigla TDES e está publicado como padrão ANSI no documento “ANS X9.52-1998 Triple Data Encryption Algorithm Modes of Operation”.
O algoritmo do 3DES pode ser resumido pela seguinte fórmula:
Texto Criptografado = CK3(DK2(CK1(Texto Original)))
As funções C e D são de Criptografia e Decriptografia respectivamente, ou seja, o texto original é criptografado com a chave K1, Decriptografado com K2 e Criprografado com K3. O bloco de texto original é de 64 bits. A operação reversa de descriptografia é simétrica.
TTL - Time to Live
É um campo do header IP que indica o tempo de “vida” do pacote IP. A cada salto (hop) entre roteadores o valor do TTL é diminuído de 1 unidade. Quando o TTL chega a zero o pacote IP é descartado. Note que o valor do TTL indica qual o número máximo de saltos entre roteadores permitidos para um pacote.
U (Unidade de Rack)
Unidade de espa�o vertical dispon�vel entre
as colunas do rack. Como a largura � padr�o, o espa�o
vertical � o que determina quantos equipamentos voc�
pode instalar. Uma unidade de rack (1U) vale 4,445 cm.
UDMA (Ultra Direct Memory Access).
tecnologia de HD correspondente � Ultra ATA, embora
com formas de refer�ncia diferentes. No caso do UDMA,
informa-se o modo: UDMA 2, ou modo 2 (Ultra ATA/33);
UDMA 3(Ultra ATA/44); 4 (Ultra ATA/66); 5 (Ultra ATA/100);
UDP
Acr�nimo para User Datagram Protocol,
o protocolo de transporte sem conex�o da fam�lia TCP/IP,
usado com aplica��es como o de gerenciamento de redes
(SNMP) e de servi�o de nomes (DNS).
URL Acr�nimo para Uniform Resource
Locator, localizador que permite identificar e acessar
um servi�o na rede Web. Por exemplo, a URL abaixo
aponta para o WWW da PGREDES: http://www.pgredes.hpg.com.br/
Usenet Ver: Netnews
Usenet News Ver: Netnews
UUCP
UNIX-to-UNIX CoPy � uma cole��o de programas para
intercomunica��o de sistemas UNIX. Possibilita a transfer�ncia
de arquivos, execu��o de comandos e correio eletr�nico.
Veronica
Acr�nimo para Very Easy Rodent-Oriented
Net-wide Index to Computerized Archives,
ferramenta para pesquisa no GopherSpace, o conjunto
de servidores Gopher dispon�veis na Internet.
VHF (Very High Frequency)
Microondas da faixa de 300 MHz a 3 GHz.
VPN(Virtual Private Network) � uma
arranjo de computadores que podem ser vistos como participando
de uma rede privada, embora existam outros computadores
no ambiente. De uma outra forma podemos dizer que uma
VPN � um dom�nio de broadcast.
Waffle
Um programa que possibilita a um BBS
tornar-se um site Usenet.
WAIS
Acr�nimo para Wide Area Information Server, �
um servi�o de bases de dados distribu�das acess�veis
via Internet, cuja principal peculiaridade � a convers�o
autom�tica de formatos para visualiza��o remota de documentos
e dados.
WAN (Rede de longa dist�ncia) Acr�nimo
de Wide Area Network, uma rede que interliga
computadores distribu�dos em �reas geograficamente separadas.Ver
tamb�m: LAN e MAN
WAP (Wireless Application Protocol)
� um ambiente wireless caracterizado por uma arquitetura
de protocolos definida para acesso � internet por dispositivos
m�veis. Tais como celulares e PDAs.
W-CDMA Wideband CDMA, tecnologia que
implementa alta velocidade nas redes celulares para
a terceira gera��o da telefonia sem fio. O W-CDMA pode
alavancar a transmiss�o de voz, v�deo, informa��es e
imagens para 2 Mbps.
WDM (Wavelength Division Multiplexing)
Sistema de multiplexa��o onde diversos canais s�o alocados
em comprimentos de onda diferentes para transmiss�o
por uma mesma fibra. � o sistema que atualmente permite
maior capacidade de
transmiss�o.
Web Ver: WWW
Weca
Wireless Ethernet Compatibility Alliance, antigo
nome da Wi-Fi Alliance.
WHOIS
Banco de dados de informa��es sobre dom�nios,
redes, hosts e pessoas, fornecendo um servi�o
de diret�rio de usu�rios da Internet.
wireless
Ambientede rede sem fio.
WORM Acr�nimo de Write Once Read
Many. 1. Ferramenta de busca na rede Web;
2. Verme, programa que, explorando defici�ncias de seguran�a
de hosts, logrou propagar-se de forma aut�noma
na Internet na d�cada de 80.
WPA
Sigla de Wi-Fi Protected Access. � um padr�o consensual
de seguran�a adotado pela empresas para redes 802.11.
Foi recentemente inclu�do num UPGrade para Windows
XP. Espere-se que o WPA sea ratificado num futuro
padr�o oficial, o IEEE 802.11i.
WTLS – Wireless Transport Layer Security
O protocolo WTLS (Wireless Transport Layer Security) foi projetado para funcionar em cima de protocolos de transporte e/ou datagramas (WDP) dentro da tecnologia WAP. É um protocolo opcional na estrutura da tecnologia WAP.
O WTLS é baseado na TLS (Transport Layer Security), que por sua vez é baseada no SSL (Secure Sockets Layer), que são protocolos da Internet.
Por ser opcional, a segurança no WAP só é disponível sob demanda e não é uma característica fixa da arquitetura WAP.
Serviços oferecidos pelo WTLS:
•Privacidade
•Autenticação
•Integridade de dados
WTP – Wireless Transaction Protocol
O principal objetivo do WTP (Wireless Transaction Protocol) é dar confiabilidade para a transação WAP de forma a balancear a confiabilidade desejada com o seu custo.
De uma forma geral, podemos dizer que o WTP dá maior confiabilidade sobre serviços datagrama da tecnologia WAP. O WTP retira da camada superior os pedidos de retransmissão e acknowledgements, intrínsecos aos serviços datagrama dando maior eficiência com serviços orientados a conexão.
Algumas características importantes deste protocolo:
•Confiabilidade obtida através do uso de identificadores únicos de transação, acknowledgements;
•remoção de duplicatas e retransmissões;
•Confiabilidade opcional de usuário-a-usuário;
•O protocolo fornece mecanismo para minimizar o número de transações sendo requisitadas devido a pacotes duplicados;
•Aborto de transações pendentes;
•Para mensagens confiáveis de invocação, tanto o sucesso quanto a falha são informados;
WWW
World Wide Web, ou Web. Meta-rede,
baseada em hipertextos, que integra diversos servi�os
Internet, atrav�s de uma interface que possibilita o
acesso a informa��es multim�dia.
X.121
Sistema de numera��o internacional para redes
p�blicas de dados.
X.21 bis
Recomenda��o ITU que governa a Interface
entre DTEs e modems s�ncronos s�rie V em redes telef�nicas
p�blicas.
X.21
Padr�o ITU que governa a Interface entre
DCEs e DTEs para opera��o s�ncrona em redes p�blicas
de dados.
X.25
Protocolo de roteamento muito utilizado em
redes p�blicas de pacotes.
X.400
Um protocolo que especifica servi�os do tipo
store-and-forward, sendo o servi�o de correio
eletr�nico Message Handle System (MHS) o mais
conhecido deles, como parte das recomenda��es OSI/ISO.
X.500 � um padr�o ITU-TSS/ISO para
servi�os de diret�rio eletr�nico.
Yagi (antena)
Esta � uma antena de grande pot�ncia, que
pode ser usada tanto para transmitir sinais por dist�ncias
relativamente grandes, quanto captar sinais fracos,
que antenas menores n�o seriam capazes de captar. As
antenas Yagi medem cerca de 50 cent�metros e custam
cerca de 200 d�lares e s�o usadas em algumas tecnologias
de rede sem fio, algumas das quais permitem conex�es
a dist�ncias de at� 2 KM.
Antena Yagi
yellow pages
Ver: NIS
Ymodem Protocolo de transfer�ncia
de arquivos id�ntico ao Xmodem-1k mais tranfer�cia de
arquivos em batch (tamb�m conhecido como Ymodem batch)
YUG Descreve a lumin�ncia anal�gica
e sinais de diferen�as de cores em sistema de v�deo
composto. Y � a lumin�ncia, U e V s�o os eixos de modula��o
das duas sub portadoras no sistema de codifica��o de
cores PAL.
ZAW
Zero Administration for Windows. Uma cole��o de
utilit�rios desenvolvida pela Microsoft que visa diminuir
o trabalho dos administradores de rede, permitindo
atualizar programas das esta��es a partir de qualquer
ponto da rede, por exemplo.
Zettabyte (ZB)
Medida de armazenamento que corresponde a 2^70 bytes.
Equivale a 1.024 Exabytes, 1.048.576 Petabytes, 1.073.741.800
Terabytes, etc.
Zmodem
Protocolo de Transfer�ncia de arquivos capaz
de lidar com linhas ruidosas e condi��es de transmiss�o
vari�veis. Ele envia o nome do arquivo, data, tamanho
e usa blocos de comprimento vari�vel com corre��o
de erro tipo CRC.
Zona
Sub-rede l�gica de uma rede AppleTalk.
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